Música: Até Que Nada Sobre
Autor: Douglas “koRvo” de Souza Rodrigues
Intérprete: Douglas “koRvo” de Souza Rodrigues
1ª Parte
Num discreto e incerto futuro perto eu acerto
Cada momento distinto em cada sonho incompleto
Cada pessoa perdida, cada caminho encontrado
Quantas pessoas caídas pelos caminhos errados
Reger o rumo do dia, reinar essa dinastia
Mantendo o velho carisma feito bispo e sacristia
Fazer valer o centavo nessas batalhas que travo
Ver a beleza da vida como açúcar mascavo
Reto caminho pra via constante amarga que cresce
Olhar secreto desvia a relação que se estabelece
Visando a frente descente aspira a mente carente
Alguém quer ser quem não pode, um pouco mais competente
Querer é ter pra quem cria espaço entre o vazio
Nessas balizas da vida eu paro, penso e desvio
Banalidade reais, mentalidades ranzinzas
As esperanças ressurgem como a fênix das cinzas
A prevalência certeira do que é bom sempre aflora
Querer viver sem malícia, DELETA, já ta na hora
A referência concreta da ambigüidade transcrita
Vem pela ordem direta da realidade restrita
Refrão: ( 2x )
Ativo eu reativo e vivo com o objetivo subjetivo
De me tornar algo reflexivo enquanto sobrevivo
Disseminando minha prole,
Em prol da existência provo até que nada sobre
2ª Parte
Voltar no tempo, viajem, no final eu sobrevivo
Sentir o que é de verdade com o lado perceptivo
Inspirador aos olhos criticados por princípios bem mais que modais
Desestimulador afronte destroços descomunais
Palavras se convergem num comunicado híbrido
Se falo siga os passos não sinto o prazer insípido
O ócio é base na iminência criativa humana
As etnias éticas, são um conselho de destruição insana
Meu engenho retrata a disparidade momentânea
Se eu não vou até lá ate a mim vem a montanha
Profundo sentimento vago inciso do terceiro mundo
Diretamente do “underground” mostro o estilo oriundo
Viver o dia com hipocrisia nas entranhas
É o mesmo que se ver nadando em rio com piranhas
Planetas são irregulares se em questão fosse os tamanho dos lugares
que a 473 içava a flâmula nos ares
Refrão: ( 2x )
Ativo eu reativo e vivo com o objetivo subjetivo
De me tornar algo reflexivo enquanto sobrevivo
Disseminando minha prole,
Em prol da existência provo até que nada sobre
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